via INFO Online
Ao criar feixes de plasma extremamente finos, pesquisadores conseguem chegar um passo mais perto de chips mais potentes.
Os atuais computadores utilizam a luz ultravioleta para transmissão de informações, mas essa tecnologia possui uma restrição: o comprimento de onda limita o tamanho do chip, impedindo que este fique muito pequeno. O problema de espaço faz com que pesquisadores cheguem ao limite de uma das “regras” não oficiais da computação moderna: a Lei de Moore.
Essa nova tecnologia é baseada em plasma, que gera luz ultravioleta extrema, mas a comprimentos de onda de 13,5 nanômetros, menos de um décimo do tamanho atual. [Leia+]
"O plasma é um material parcialmente ionizado, similar ao gás. Por causa de sua condutividade elétrica, os pesquisadores podem usar campos magnéticos para dar a ele diferentes formas, entre elas, os feixes."
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